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Paragem em Castelo Melhor

 

Esta manhã já percorremos quase cinco quilómetros. Logo após a ribeira de Aguiar, surge à nossa frente o apeadeiro de Castelo Melhor.

O apeadeiro surge isolado na paisagem. A aldeia de Castelo Melhor fica a mais de 4 quilómetros e até lá não existe estrada. Apenas um caminho.

Junto a uma passagem de nível em ruínas, um velho poste, engolido pelas silvas e pela ferrugem, convida o caminhante a imaginar como seria a passagem do comboio por estas terras.  

Junto ao caminho que conduz à aldeia ainda se vê o edifício da antiga passagem de nível.

Junto ao caminho que conduz à aldeia ainda se vê o edifício da antiga passagem de nível.

 

Pare, Escute, Olhe. O aviso deixou de ser necessário

Pare, Escute, Olhe. O velho sinal impressiona pelo seu bom estado de conservação

 
Castelo Melhor. O comboio já não passa por aqui.

Castelo Melhor. O comboio já não passa por aqui.

 

Este apeadeiro, com as suas árvores frondosas, convida a uma paragem. Aproveitamos  para fazer um descanso à beira-rio. 

Da esquerda para a direita: Luís Silva, Gonçalo Carvalho, João M., Nuno Caetano e Carlos Esteves.

Da esquerda para a direita: Luís Silva, Gonçalo Carvalho, João M., Nuno Caetano e Carlos Esteves.

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